quarta-feira, 4 de abril de 2012

Pessoas

Hoje, um dia do cotidiano comum, com pessoas comuns, e ações comuns, algo extremamente comum aconteceu e me fez sair do meu senso comum. Em uma conversa sobre o porque ler Fernando Pessoa alguém respondeu: "pelas possibilidades de ser vários, assim como Pessoa".
Isso é fantástico! Como nos fazemos vários ao longo da vida. Como experimentamos vários nós, mins e eus mesmo. E quando relemos nós mesmos nos transformando em novos eus.
Realmente ler Pessoa, pessoas, eus, sempre... não é preciso!
Ridículas, vis, ideais, errôneas, semi-deuses, humanos...